A polícia já tem pistas de quem estaria ameaçando de morte o presidente afastado da FPF, Onaireves Moura. Segundo as investigações, a suspeita recai sobre algum dos 500 investidores da empresa Top Avestruz/Centruz (foto), que aplicou, segundo o promotor Alberto Camiña Moreira, um golpe "semelhante ao golpe do boi gordo" em 2005. Na época, o promotor remeteu documentos ao Ministério Público Federal para instauração ação penal por crime do colarinho branco contra o responsável pela empresa - ninguém menos do que o próprio Onaireves.
Segundo Moreira, a Top Avestruz emitia valores mobiliários envolvendo captação de dinheiro público, sem autorização da CVM, o que configura crime contra o sistema financeiro nacional, cuja pena vai de 2 a 8 anos de cadeia e multa. E foi por este motivo que em abril de 2005 uma decisão do juiz Eduardo Rocha de Siqueira, da 28.ª Vara Cível da capital paulista, impediu a venda de novos contratos para a criação de aves da empresa. Na época a Top Avestruz tinha cerca de 500 clientes no Paraná, São Paulo e Santa Catarina, que saíram de bolsos vazios e sem uma pena de avestruz sequer...
Mas não é só! A polícia levanta também suspeitas sobre algum dos cerca de 100 funcionários das empresas Sport House Franquias Ltda e Bingo Campos Gerais Ltda. Segundo o Ministério Público Federal de Ponta Grossa, ambas pertenciam a Onaireves mas estavam registradas em nome de laranjas. De acordo com o MP, o valor de tributos federais sonegados pela quadrilha chegou a R$ 3.289.800,70. Com o fechamento das empresas, os funcionários ficaram sem emprego e não receberam suas obrigações trabalhistas.
Ou seja, preliminarmente a polícia já identificou ao menos 600 suspeitos. Mas a lista pode aumentar com o andar das investigações.
***
Obviamente, alguns trechos deste post são fictícios. A parte que narra o que ocorreu com a Top Avestruz e com os bingos de Ponta Grossa é verídica. Já as "investigações" sobre as supostas "ameaças de morte" a Onaireves são obra de ficção. Mas podem muito bem ter seu fundo de verdade... ou não?
Por exemplo, a Gazeta do Povo publicou, em 13/03/2006, uma reportagem sobre investidores que perderam dinheiro na Top Avestruz. Um deles havia investido R$ 120 mil no negócio de Onaireves.
É... Tem muita gente "p" da vida com Onaireves pelo Paraná afora...
Segundo Moreira, a Top Avestruz emitia valores mobiliários envolvendo captação de dinheiro público, sem autorização da CVM, o que configura crime contra o sistema financeiro nacional, cuja pena vai de 2 a 8 anos de cadeia e multa. E foi por este motivo que em abril de 2005 uma decisão do juiz Eduardo Rocha de Siqueira, da 28.ª Vara Cível da capital paulista, impediu a venda de novos contratos para a criação de aves da empresa. Na época a Top Avestruz tinha cerca de 500 clientes no Paraná, São Paulo e Santa Catarina, que saíram de bolsos vazios e sem uma pena de avestruz sequer...
Mas não é só! A polícia levanta também suspeitas sobre algum dos cerca de 100 funcionários das empresas Sport House Franquias Ltda e Bingo Campos Gerais Ltda. Segundo o Ministério Público Federal de Ponta Grossa, ambas pertenciam a Onaireves mas estavam registradas em nome de laranjas. De acordo com o MP, o valor de tributos federais sonegados pela quadrilha chegou a R$ 3.289.800,70. Com o fechamento das empresas, os funcionários ficaram sem emprego e não receberam suas obrigações trabalhistas.
Ou seja, preliminarmente a polícia já identificou ao menos 600 suspeitos. Mas a lista pode aumentar com o andar das investigações.
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Obviamente, alguns trechos deste post são fictícios. A parte que narra o que ocorreu com a Top Avestruz e com os bingos de Ponta Grossa é verídica. Já as "investigações" sobre as supostas "ameaças de morte" a Onaireves são obra de ficção. Mas podem muito bem ter seu fundo de verdade... ou não?
Por exemplo, a Gazeta do Povo publicou, em 13/03/2006, uma reportagem sobre investidores que perderam dinheiro na Top Avestruz. Um deles havia investido R$ 120 mil no negócio de Onaireves.
É... Tem muita gente "p" da vida com Onaireves pelo Paraná afora...
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