Coisas do destino. Num dia, o Pinheirão candidato favorito a sede da Copa do Mundo de 2014. No outro, o estádio foi fechado pela Justiça por falta de segurança.
Dois oficiais de Justiça da 18.ª Vara Civil de Curitiba estiveram durante a tarde desta terça-feira no Pinheirão e, com base em determinação judicial, lacraram todas as entradas do Centro Poliesportivo (foto). A interdição foi pedida pelo Ministério Público e acatado pelo Juiz da 18a. Vara Cível do Foro Central da Comarca da Regiâo Metropolitana de Curitiba. O processo que aponta irregularidades e falta de segurança foi iniciado em 2002.
O despacho do Juiz de Direito da 18.ª Vara disse que a decisão foi tomada “visando resguardar o direito à vida, saúde e a segurança dos consumidores/freqüentadores do Estádio Pinheirão”. A interdição é por tempo indeterminado e para ela não cabe recurso.
O relato feito pela Tribuna do Paraná desta quarta sobre o episódio seria cômico, não fosse trágico. Segundo o jornal, o lacramento pegou de surpresa funcionários da FPF e do TJD-PR, além de entidades que locavam ou tiveram espaços cedidos dentro do estádio. No final da tarde, alunos, funcionários e o proprietário de uma academia de ginástica que funcionava ali dentro precisaram se unir para remover os equipamentos. “Fomos pegos totalmente de surpresa. Sempre me falaram que a documentação estava em ordem”, falou o dono da academia, que preferiu não se identificar. O estabelecimento particular funcionava numa das salas do Pinheirão há seis meses, num investimento de R$ 40 mil.
O time profissional do Paraná Clube também foi surpreendido e transferiu o treino da tarde do Pinheirão para o campo do Centro Politécnico da UFPR.
Também ficaram desalojados a Federação Paranaense de Atletismo, a Associação dos Árbitros do Paraná, o Museu da FPF e o Tribunal de Justiça Desportiva. Ao saber da medida, o presidente do TJD tentou liminar judicial que permitisse o uso da sala para andamento dos processos, mas o pedido foi negado. Assim, a sessão da 1.ª Comissão Disciplinar, marcada para hoje, foi cancelada, bem como o teste de árbitros do quadro estadual, que seria no dia 6 de junho.
O relato feito pela Tribuna do Paraná desta quarta sobre o episódio seria cômico, não fosse trágico. Segundo o jornal, o lacramento pegou de surpresa funcionários da FPF e do TJD-PR, além de entidades que locavam ou tiveram espaços cedidos dentro do estádio. No final da tarde, alunos, funcionários e o proprietário de uma academia de ginástica que funcionava ali dentro precisaram se unir para remover os equipamentos. “Fomos pegos totalmente de surpresa. Sempre me falaram que a documentação estava em ordem”, falou o dono da academia, que preferiu não se identificar. O estabelecimento particular funcionava numa das salas do Pinheirão há seis meses, num investimento de R$ 40 mil.
O time profissional do Paraná Clube também foi surpreendido e transferiu o treino da tarde do Pinheirão para o campo do Centro Politécnico da UFPR.
Também ficaram desalojados a Federação Paranaense de Atletismo, a Associação dos Árbitros do Paraná, o Museu da FPF e o Tribunal de Justiça Desportiva. Ao saber da medida, o presidente do TJD tentou liminar judicial que permitisse o uso da sala para andamento dos processos, mas o pedido foi negado. Assim, a sessão da 1.ª Comissão Disciplinar, marcada para hoje, foi cancelada, bem como o teste de árbitros do quadro estadual, que seria no dia 6 de junho.
E assim começa o mandato do substituto de Onaireves Moura na presidência da FPF...
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